Morar fora promove mudanças subjetivas.
O sujeito ao se deparar com o estrangeiro do novo país, ele automaticamente é levado a sua própria estranheza, seu inconsciente.
O processo de análise/psicoterapia pode contribuir para a integração e a elaboração dessas mudanças no psiquismo do imigrante.
Liliana Emparan discute muito bem sobre isso no seu artigo « Sobre a hospitalidade e a hostilidade: uma discussão do conflito frente ao imigrante » de 2011.